sábado, 8 de janeiro de 2011

especialmente do cerrado...da terrinha da cria.

Vive no interior da mata ciliar e do cerradão, às vezes na mata seca da RPPN. Atravessa a parte baixa das matas em vôos muito rápidos, no meio da vegetação fechada, emitindo um chamado agudo e curto nesses deslocamentos. Visita as flores do sub bosque e da copa, sempre na área sombreada. Voa em locais abertos, mas pousa abrigado nas sombras.
O ninho é construído com uma mistura de teias de aranha, folhas e pequenos filamentos. Pendendo em uma folha ou cipó, possui uma longa extensão alongada e fina, a qual fica balançando com o vento. Às vezes, constrói o ninho sob pontes ou dentro de casas pouco usadas. Além das teias de aranhas, usa a saliva como fixador (os beija-flores são uma das poucas aves com glândulas salivares expressivas). Para apanhar as teias de aranha, percorre os lugares com maior possibilidade de encontro, inclusive beirais e interior de casas. Como outros beija-flores, costuma verificar teias de aranha para apanhar insetos presos nelas. Desses hábitos nasceu o nome comum dessa espécie.